"Os elefantes morrem na solidão, você sabe, e além da tromba e do marfim tem os seus dias de circo e furor. No mais, são medíocres e pacíficos. Não diferem muito dos homens. Para Dalton Trevisan, os homens vivem sua florestazinha particular, num assombro. O homem e a mulher são animais que precisam de ternura e de sonho, e se alimentam de frustrações e de chocolates." Fausto Cunha.
TREVISAN, Dalton. Cemitério de elefantes: contos. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972. 164 .
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