Na Cafeteria Iluminura, li um pequeno livro recentemente adquirido, de Izidoro Blikstein, intitulado "Kaspar Hauser ou a fabricação da realidade". O filme está disponível na "Videoteca" da Biblioteca da Unisc.
O livro é interessante, acho que não apreendi no todo, talvez, as partes. Gostei particularmente do final :
"Mas a lição de Kaspar Hauser permanece como um modelo de práxis libertadora. Apesar de o mundo ser, na iluminada concepção de G. Bachelard, "...primeiro o meu devaneio, depois a minha percepção, em seguida a minha representação, e, enfim, a minha retificação e o meu esquema ..",podemos sempre desafiar o esquema e negar o referente fabricado para a nossa percepção. A exemplo de R. Magritte, podemos dizer que ceci continue de ne pas être une pipe, "isto continua não sendo um cachimbo":
"Mas a lição de Kaspar Hauser permanece como um modelo de práxis libertadora. Apesar de o mundo ser, na iluminada concepção de G. Bachelard, "...primeiro o meu devaneio, depois a minha percepção, em seguida a minha representação, e, enfim, a minha retificação e o meu esquema ..",podemos sempre desafiar o esquema e negar o referente fabricado para a nossa percepção. A exemplo de R. Magritte, podemos dizer que ceci continue de ne pas être une pipe, "isto continua não sendo um cachimbo":
Por ora, me debruçarei sobre "Santa Evita" de Tomás Eloy Martínez.
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