22 de jul. de 2008

The necessity of atheism


Óh Deus!!!! rsrs Não é a Nita nem é a Jorce viu?!! agora foi Percy Byssche Shelley, apud Juliano Henrique Ferreira Zampiere. In: O amor A morte, no dia do enterro da Dercy.

"Se Deus é infinitamente bom, por que temê-lo? Se ele sabe de tudo, por que precisamos informá-lo de nossas necessidades e aborrecê-lo com orações? Se está em toda parte, por que construir templos? Se ele é justo, por que temer que ele castigue as criaturas que ele encheu de fraquezas? Se ele é todo poderoso, como ofendê-lo, como resistir a ele? Se ele é razoável, por que ficaria irritado com os pobre ignorantes a quem deu a liberdade de não serem razoáveis? Se ele é imutável, por que a pretensão de querer que mude suas decisões? Se ele é inconcebível, por que perder tempo com ele? Se ele já falou, porque o universo não se convenceu? Se conhecer sua vontade é tão importante, por que ele não se faz claro e evidente?
Percy Byssche Shelley, poeta inglês, 1792-1822, "The necessity of atheism".

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