http://pt.wikipedia.org/wiki/Luis_Bu%C3%B1uel
Que filme fantástico em formato clássico! abaixo a hipocrisia, abaixo os falsos moralismos, abaixo os sentimentos enganosos. Idiotas! tudo desintegra, tudo cai, tudo se desfaz, tudo é exterminado e o verniz da boa educação com o tempo poderá desgastar também, deixando à mostra a dura realidade que é ser humano...
O homem não passa de um animal que procura desesperadamente, por trás de etiquetas convencionais, ser alguém.
Que filme fantástico em formato clássico! abaixo a hipocrisia, abaixo os falsos moralismos, abaixo os sentimentos enganosos. Idiotas! tudo desintegra, tudo cai, tudo se desfaz, tudo é exterminado e o verniz da boa educação com o tempo poderá desgastar também, deixando à mostra a dura realidade que é ser humano...
O homem não passa de um animal que procura desesperadamente, por trás de etiquetas convencionais, ser alguém.
O enclausuramento começa com a Sonata de Paradisi, onde misteriosamente é criada uma barreira invisível, como se fosse um limiar de concreto e também neste momento começam os pequenos deslizes, as "quebras de decoro", embora não se entenda o que acontece por completo. É um filme fantásticamente logicamente subjetivo, para enganar os idiotas de plantão objetivos ...
'O acaso é o grande senhor de todas as coisas. A necessidade só vem depois. Não tem a mesma pureza. (...) As leis, os costumes, as condições históricas e sociais de uma certa evolução, de um determinado progresso, (...) tudo isso surge como uma luta quotidiana e tenaz contra o acaso. (...) Mas Deus, que tudo pode, não teria podido criar, por capricho, um mundo entregue ao acaso? Não, respondem-nos os filósofos. O acaso não pode ser uma criação de Deus, já que ele é a negação de Deus. Esses dois termos são antinômicos. Excluem-se mutuamente'. Buñuel
'O acaso é o grande senhor de todas as coisas. A necessidade só vem depois. Não tem a mesma pureza. (...) As leis, os costumes, as condições históricas e sociais de uma certa evolução, de um determinado progresso, (...) tudo isso surge como uma luta quotidiana e tenaz contra o acaso. (...) Mas Deus, que tudo pode, não teria podido criar, por capricho, um mundo entregue ao acaso? Não, respondem-nos os filósofos. O acaso não pode ser uma criação de Deus, já que ele é a negação de Deus. Esses dois termos são antinômicos. Excluem-se mutuamente'. Buñuel
"L'Ange étendit sa main vers Jerusalem pour l'exterminer; mais Iohve se repentit du mal, et dit à l'Ange exterminateur de la population: Assez!" II Samuel, Cap. 24, v.16
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