Tiro a roupa de geada
Seco-me depois ao sol
Visto-me com a roupa do vento
e caminho ao relento...
...sobre as águas do mar
o ar
respiro a natureza
e num gesto de amizado
abraço e sinto em mim a humanidade!
Não sei se sou terra
Não sei se sou ar
ou serei apenas mar...
profundo
profano
sem medidas
oceano.
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