26 de dez. de 2008

Solidão? que nada!

Atriz sou eu no teatro da vida
e nele desempenho incontáveis papéis
Na sombra do meu ser,
procuro minhas máscaras
Embora tente rasgar todos os véus!

Fito-me com curiosidade
e quase com terror
diante da solidariedade solitária
solidão, ilusão, incomunicabilidade...

Enganos com sorrisos
e gestos de bondade.

Meu Deus é diferente,
Diferente do seu
Se sou eu quem me faço
eu crio o meu Deus,
encontrando-me dia a dia
nos desencontros meus
aplaco a solidão.

Aplausos no palco
Vivo a libertação!
Vivo o meu próprio Eu.

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