Não procuro a tranquilidade
Não procuro a fortuna
Não procuro o sofrimento ou amargura
Quero o conhecimento e poder resolver,
Trilhões de questionamentos
.... do meu pensamento, do meu ser.
Se tudo é finito
E tudo é mortal,
Então tudo é permitido
E tudo se torna banal.
Mas se somos imortais
E o mundo é infinito
Buscarei nos meus ais
Sensações no "Bendito"!
E entre o tudo e o nada
O crer e o não crer
Vou aprendendo a viver
Vou aprendendo a morrer
No final de tudo
No início do fim
Talvez encontre ainda
Respostas para mim
Afinal, sou como o alfa e o ômega
Sou o princípio do fim
Sou o caminhar constante
Na corda bambaleante
Em um abismo sem fim.
Não procuro a fortuna
Não procuro o sofrimento ou amargura
Quero o conhecimento e poder resolver,
Trilhões de questionamentos
.... do meu pensamento, do meu ser.
Se tudo é finito
E tudo é mortal,
Então tudo é permitido
E tudo se torna banal.
Mas se somos imortais
E o mundo é infinito
Buscarei nos meus ais
Sensações no "Bendito"!
E entre o tudo e o nada
O crer e o não crer
Vou aprendendo a viver
Vou aprendendo a morrer
No final de tudo
No início do fim
Talvez encontre ainda
Respostas para mim
Afinal, sou como o alfa e o ômega
Sou o princípio do fim
Sou o caminhar constante
Na corda bambaleante
Em um abismo sem fim.
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