(Friedrich Nietzsche, Paul Ree and Lou Andreas Salome)
Em tudo o que um homem deixa ficar visível, pode-se perguntar: o que estará escondendo? do que estará desviando nosso olhar? que preconceitos estará provocando? E ainda: até onde vai a sutileza de seu fingimento? E nisso, onde se engana? F.N.
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Tudo quanto é profundo ama a máscara [...] todo espírito profundo precisa de máscara, e mais ainda, em torno de todo espírito profundo se forma constantemente uma máscara...
Por sobre a máscara se oculta o divino.
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Dionisíaco, decante, extemporâneo, culto ao gênio...posteriormente o último período filosófico de Nietzsche se volta contra a moral compasiva, para ele só se chamará de homem superior àquele que abrigue em si a total plenitude dos impulsos e instintos apaixonados, portanto, um homem mau.
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Possuída, plagiei as idéias e o espírito: Sou sempre outra e sempre a mesma, diferente na igualdade, transformo minhas angústias e meus tormentos em nirvana. Me modifico, solidifico, reabsorvo-me e interagindo comigo mesma fico sendo com tudo um pouco e fico sendo apenas um.
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- Não tenha necessidade de nada!
- Não tente adequar a sua vida a modelos, nem queira você mesmo ser um modelo para ninguém.
- Acredite: a vida dar-lhe-á poucos presentes.
- Se quer uma vida, aprenda … a roubá-la!
- Ouse, ouse tudo!
- Seja na vida o que você é, aconteça o que acontecer.
- Não defenda nenhum princípio, mas algo de bem mais maravilhoso: algo que está em nós e que queima como o fogo da vida!!”
-
- Lou Andreas-Salomé
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- Leia, veja e ouça, sinta o impulso ao pensamento, e consequentemente o impulso à vida
- "... não pensem que o conhecimento da realidade, mesmo o da mais feia realidade, seja belo. Já a felicidade do cognoscente aumenta a beleza do mundo [...]: dois homens tão basicamente diferentes como Platão e Aristóteles eram unânimes quanto à fonte da suprema felicidade [...]: acharam-na no conhecimento, na atividade de uma razão bem treinada em descobrir e inventar (e não, por exemplo, na 'intuição' [...] ou nas visões [...] ou na criação [...]) [...]!" Aurora, 550.
Em tudo o que um homem deixa ficar visível, pode-se perguntar: o que estará escondendo? do que estará desviando nosso olhar? que preconceitos estará provocando? E ainda: até onde vai a sutileza de seu fingimento? E nisso, onde se engana? F.N.
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Tudo quanto é profundo ama a máscara [...] todo espírito profundo precisa de máscara, e mais ainda, em torno de todo espírito profundo se forma constantemente uma máscara...
Por sobre a máscara se oculta o divino.
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Dionisíaco, decante, extemporâneo, culto ao gênio...posteriormente o último período filosófico de Nietzsche se volta contra a moral compasiva, para ele só se chamará de homem superior àquele que abrigue em si a total plenitude dos impulsos e instintos apaixonados, portanto, um homem mau.
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Possuída, plagiei as idéias e o espírito: Sou sempre outra e sempre a mesma, diferente na igualdade, transformo minhas angústias e meus tormentos em nirvana. Me modifico, solidifico, reabsorvo-me e interagindo comigo mesma fico sendo com tudo um pouco e fico sendo apenas um.
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- Agora estou a ler: ANDREAS-SALOMÉ, Lou. Nietzsche em suas obras. São Paulo: Brasiliense, 1992. 279p.
- Depois, na fila de espera, me espera: SARAMAGO, José. A viagem do elefante. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. 256p.
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